Objetivo foi protestar contra o corte de verbas destinadas ao ensino público anunciado pelo Governo Bolsonaro.
O SEEB-MA aderiu à Greve Nacional da Educação, que ocorreu nessa quarta-feira (15/05), em todo o Brasil. Na ocasião, os bancários participaram de atos públicos e passeatas, no Centro de São Luís e Imperatriz.
O objetivo principal da manifestação foi protestar contra o corte de 30% das verbas destinadas ao ensino público federal anunciado pelo Governo Bolsonaro.
O motivo do corte, segundo o ministro da educação, Abraham Weintraub, é que algumas universidades só servem para fazer “balbúrdia”, ou seja, para fazer críticas ao presidente e a sua trupe. Para o SEEB-MA, essa justificativa é inadmissível e só evidencia a censura ideológica e o caráter antidemocrático do atual Governo.
Na verdade, o desejo de Bolsonaro é sufocar os setores de oposição, como os sindicatos e a educação pública, com o intuito de atacar os direitos dos trabalhadores sem qualquer resistência.
Com o corte das verbas para a educação, por motivos meramente políticos e ideológicos, o Governo evidencia, ainda, a sua falta de compromisso com a pesquisa e o conhecimento científicos, essenciais para o desenvolvimento do país.
Para piorar, o Governo e o Congresso deixam claro que o grande projeto político que eles têm para o Brasil é transformá-lo numa fábrica de mão de obra barata e desqualificada a serviço do empresariado (capital), sem direito à aposentadoria, segurança, emprego digno, saúde e conhecimento.
Por isso, os bancários do Maranhão apoiaram a Greve Nacional da Educação e foram as ruas para lutar contra a perseguição aos professores; contra a destruição do ensino público; contra a suspensão das bolsas de estudo; contra a Reforma da Previdência e contra qualquer retrocesso ou ataque aos direitos dos brasileiros.
Finais do 7° campeonato de Futsal de SLZ serão neste sábado (11/05)
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