As entidades representativas dos empregados da Caixa chamam atenção para a forma acelerada que a presidência da estatal realiza negociações com a venda dos produtos e serviços mais rentáveis do banco, deixando a empresa com maior liquidez, menor resistência política e papel social quase nulo.
A ordem é dissecar a estatal de forma imperceptível. O objetivo principal, contudo, é passar ao mercado áreas do banco nas áreas de seguro, gestão de ativos, loterias e cartões. A presidência da Caixa quer arrecadar pelo menos R$ 30 bilhões em transações de mercado de capitais neste ano.
Querem privatizar setores estratégicos da Caixa, tornar o banco fraco e deficitário, para no fim das contas, privatizar. As áreas mais lucrativas da instituição não devem ser vendidas, são as que mais dão lucro e que são revertidas em programas sociais.
O processo de desmonte atinge diretamente a oferta de moradia, infraestrutura e bem estar da população, principalmente a camada de baixa renda.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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