Caixa quer reajustar, de modo unilateral, os valores cobrados pelo plano a partir de 1º de fevereiro.
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A Caixa reajustará, de modo unilateral, os valores cobrados pelo Saúde Caixa a partir de 1º de fevereiro. A mensalidade dos trabalhadores da ativa e dos aposentados aumentará de 2% para 3,46% da remuneração base.
Além disso, a coparticipação das despesas assistenciais subirá de 20% para 30% e o valor limite da coparticipação passará de R$ 2.400 para R$ 4.200.
Os empregados da Caixa precisam saber que:
1. Os superávits sucessivos do nosso plano (700 milhões até 2016) demonstram que não há necessidade de aumento das contribuições dos funcionários;
2. A medida da Caixa fará com que os empregados paguem acima dos 30% previstos no regulamento do plano, aumentando o superávit ainda mais. Este superávit será novamente apropriado pelo banco, que não investirá em melhorias para o Saúde Caixa;
3. O objetivo da Caixa é tornar o plano cada vez mais caro e ineficiente para seus empregados, de forma que não compense mais permanecer nele. O desmonte do plano de saúde faz parte do processo de privatização da Caixa e se junta a outros ataques, como a reestruturação e o PDV.
Os bancários precisam defender o Saúde Caixa! Nesta quarta-feira (01/02), será um dia de luta em todo o país chamado pela FENAE e Sindicatos. É urgente a necessidade de construção de uma greve para derrubar essa medida e a reestruturação que está para ser anunciada.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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