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A carta do diretor do BB Carlos Nero, digo, Neri, aos funcionários do banco é um primor de cinismo e de maldade, mas de qualquer forma acho que já entendi o que o banco quer.
Ele transfere os R$ 5,8 bilhões de sua provisão para a CASSI como uma “solução final” para o “problema pós-laboral”, ou seja, para se livrar desses aposentados chatos que estão envelhecendo e ameaçam onerar os custos do banco com a CASSI.
Em troca, os aposentados ganham um crachá novo, bonitinho.
Para garantir o sucesso da sua “solução final” Nero, digo, Neri, joga o pessoal da ativa contra os aposentados, ameaçando diminuir a PLR. O pessoal da ativa deve pensar bem: não se leva PLR na aposentadoria, mas de plano de saúde o normal é se precisar mais, não menos, na medida em que se envelhece.
* Artigo transcrito na íntegra, de autoria do funcionário aposentado do Banco do Brasil Gerardo Santiago.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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