O Santander foi condenado a pagar indenização de R$ 500 mil e reintegrar uma bancária demitida em dezembro de 2012. Apesar de o banco ter alegado que a dispensa foi devido a um processo de reestruturação, a motivação real foi a idade da funcionária.
A empregada, de Curitiba, foi contratada em 1989 pelo Banco Real, comprado pelo Santander. Junto com a bancária, mais de 20 funcionários foram dispensados, todos do antigo Real e com idade dentre 40 e 50 anos.
A Justiça considerou a demissão arbitrária, discriminatória e que o banco violou os direitos à integridade moral e à dignidade da pessoa humana, presente da Constituição Federal e no Código Civil.
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