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PLANTÃO / ECONOMIA

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Prévia da inflação oficial fica em 1,07% em abril, diz IBGE

17/04/2015 às 10:13
G1
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Apesar de a taxa ter desacelerado em relação ao mês anterior, o índice de abril é o maior para o mês desde 2003, quando atingiu 1,14%. Em 12 meses, o IPCA-15 ficou em 8,22% - a mais elevada desde janeiro de 2004. No ano, o índice acumula alta de 4,61%.

O índice desse mês foi puxado pelo aumento de preços de gastos relativos à habitação e à alimentação. Em habitação, cuja taxa passou de 2,78% para 3,66%, a maior influência partiu do preço da energia elétrica, que subiu 13,02%, "refletindo reajustes que passaram a vigorar a partir do dia 2 de março, tanto na bandeira tarifária vigente (vermelha) - que aumentou 83,33%, ao passar de R$3,00 para R$5,50 - quanto nas tarifas, com a ocorrência de reajustes extraordinários", diz o IBGE, em nota.

Também ficaram mais caros água e esgoto (1,05%); artigos de limpeza (0,93%); condomínio (0,87%); gás de botijão (0,82%); aluguel residencial (0,74%); mão de obra pequenos reparos (0,74%).

A alta nos alimentos foi menor de um mês para outro, passando de 1,22% para 1,04%. O consumidor pagou mais pela cebola (6,72%), pelo alho (6,61%), pelos ovos (5,49%), pelo leite (4,96%), pelo tomate (4,28%) e pelo óleo de soja (3,68%).

Entre as capitais pesquisadas pelo IBGE, a região metropolitana de Curitiba apresentou a maior alta, de 1,79%, "especialmente em virtude da expressiva alta da energia elétrica (20,17%) e dos alimentos (1,64%)".

Na outra ponta está o Recife, onde os preços subiram 0,63%, puxado pela energia elétrica (0,67%).

Previsão do mercado

Depois de subir por 14 semanas seguidas, a estimativa do mercado financeiro para a inflação oficial deste ano recuou na semana passada. A previsão dos economistas, que era de 8,2% na semana anterior, passou para 8,13%, segundo o relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central.

Para 2016, a estimativa dos economistas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) ficou estável em 5,6%. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Mesmo com a queda, se confirmada, a previsão do mercado para a inflação de 2015 (de 8,13%) atingirá o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%.

Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Em março, a inflação oficial ficou em 1,32%, depois de avançar 1,22% em fevereiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde fevereiro de 2003, quando atingiu 1,57%, e a mais elevada desde 1995, considerando apenas o mês de março.

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